sábado, 4 de outubro de 2008

Caetano Canta e o TSE Agoniza



Profundamente reacionária e bolorenta a decisão do TSE de impedir a continuidade dos sites de campanha dos candidatos na Internet. A Internet é PÚBLICA, não é uma concessão do Estado. A rede só tem dono na cabeça mais bolorenta ainda do esquerdismo moribundo, que vê a globalização e a Internet como os últimos instrumentos do Imperialismo para dominar todos os povos, eh eh.

A campanha do Gabeira conseguiu mais de um milhão de acessos diários nos últimos quatro dias no seu site. Está aí o início de uma nova era para a Política no Brasil. As velhas máquinas vão morrendo sem entenderem o que está acontecendo. Aqui tem gente que imediatamente diz: mas a Internet ainda é para poucos. Forma velada de não querer ver a Revolução.

Não tem jeito, enquanto isso, tudo o que é sólido se desmancha no ar e Fernando Gabeira vai disputar o segundo turno das eleições na cidade do Rio de Janeiro.

5 comentários:

Gaguinho disse...

Boa Velinho,

chegou a hora! Internet neles, Gabeira neles;

Homerodf disse...

Que a decisão do TSE é um atraso, não tenho duvida, mas qual a relação entre esquerdismo moribundo e o TSE?

Aliás, qual a relação de qualquer esquerdismo com o TSE?

Como campanha eleitoral boa deve ser pedagógica, solicito explicar devagar e pedagógicamente.

É que meu raciocinio é lento!

No mais, Gabeira Neles!

Abrs
Homero-DF

Anônimo disse...

Grande Homero
A semelhança está na desconfiança, produto de uma visão de mundo bolorenta diante das redes tecnológicas. As forças instituídas desconfiam das novas forças instituintes que se configuram a partir das comunidades virtuais.

Daisy Marques Porto disse...

A relação entre o esquerdismo moribundo e o TSE é justamente o atraso. Mas aí, seria preciso explicar um mundo de coisas sobre o atraso da esquerda moribunda. Uma coisa é certa, o Gabeira é o cara cujo pensamento evoluiu com o tempo, não é datado. Abraços, Daisy Marques Porto

Rafasoli disse...

simples, os atrasados perdem o bonde da história e tentam para-lo nos tribunais.